Roger, que ainda não tinha incorporado o sobrenome Flores, sentiu a pressão de jogar em São Januário lotado. Não titubeou. Comandou o Fluminense com grande atuação e eliminou o Vasco em sua própria casa. Ele admite que atuar hoje no estádio é menos pior do que em 2000.
– É muita pressão. Naquela época devia ter 40 mil pessoas no estádio, hoje cabem 20. Era o dobro. A pressão era muito maior. Como a gente começou ganhando e o Vasco precisava virar, a torcida cresce, empurra – recordou.
Pela Copa do Brasil de 2000, o Flu, com dois empates – 1 a 1 no Maracanã e 2 a 2 em São Januário – eliminou o Vasco de Edmundo, Romário, Felipe e Mauro Galvão da Copa do Brasil.