Alexandre Torres destaca valor sentimental da camisa do Fluminense de 1976 para ele (Foto: Reprodução do SporTV)

Alexandre Torres prestigiou o lançamento da camisa retrô do Fluminense de 1976 em homenagem ao seu pai, Carlos Alberto Torres. No evento realizado na loja da Liga Retro no Shopping Rio Sul, o gerente de futebol tricolor recordou o timaço do qual o Capita fazia parte e conquistou o Campeonato Carioca daquele ano.

– Essa camisa tem um significado muito grande para mim. A primeira vez que vi meu pai jogar ao vivo, eu tinha dez anos, foi em 1976, meu pai voltando ao Rio de Janeiro. Passei a acompanhar os jogos do Fluminense, do meu pai, com outros jogadores campeões do mundo (de 1970), como o Rivellino e o Paulo Cesar Caju. Com dez anos já se começa a entender melhor de futebol, começa a jogar. Acompanhava os jogos do Fluminense, aquele timaço, com três campeões do mundo, vários jogadores de seleção. Foi quando comecei a acompanhar jogos de futebol e do meu pai. Eu também acompanhava os treinamentos, vendo esses craques com a camisa do Fluminense. Essa camisa, esse time, a Máquina do Fluminense, tem uma importância grande para mim. Está na memória afetiva da torcida do Fluminense e na minha também. Comandado pelo presidente Francisco Horta, era um time sensacional, jogou um futebol incrível. Além dos campeões mundiais, tinha Pintinho, que chegou a ser meu companheiro como jogador, Edinho depois fomos companheiros no Fluminense, Gil, Doval… Jogadores sensacionais. Quem não teve a oportunidade de ver esse time jogar, perdeu grande momento de beleza do futebol brasileiro – enalteceu.

 
 
 

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