Vai começar mais uma aventura tricolor na Copa Sul-Americana.

Será a sexta participação do Fluminense na competição, mesmo número de ingressos do clube na Libertadores.

 
 
 

A melhor participação do Flu em ambas se deram em anos seguidos, 2008/2009, quando foi finalista.

Coincidentemente, contra o mesmo adversário – os equatorianos da LDU.

A parada na estreia, desta vez, será contra o Liverpool, que, neste fim de semana, voltou, depois de tempo, a vencer no Campeonato Uruguaio, deixando a lanterna do Nacional.

O Flu é favorito, mas Abel tem uma preocupação pertinente.

Muitos dos meninos do atual elenco nunca jogaram no Maracanã.

E cheio, como deverá estar na quarta-feira, às 21h45.

O receio do treinador é que os nervos atrapalhem o rendimento de alguns jogadores, que poderiam demorar a “entrar na partida”.

Abel quer ir para o Uruguai com vantagem e sabe que ela deve ser construída no Rio de Janeiro.

Poupou seus titulares no Fla-Flu da Taça Rio, para sufocar o adversário.

Vai querer marcação alta, na saída de bola do Liverpool.

A Sul-Americana vem sendo tratada nas Laranjeiras como prioridade na temporada.

Além de angariar um título internacional com chancela da Conmebol, o clube ficaria com uma das vagas diretas para a Liberadores de 2018, quando, ao menos por contrato, Abel ainda estará treinando o time.

Rodado, Abel é multicampeão, e, depois de um ano sabático, vem fazendo excelente trabalho de renovação.

No próximo dia 5, será a quarta estreia do Flu na temporada.

Nas outras três, o Tricolor venceu.

Se conseguir coisas grandes neste provável último contrato com o clube, Abel terá dado o seu canto do cisne.

Um canto tricolor.

Clube de coração (e de formação) de Abel.

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Leia também “Melhor para o Flu”, deste colunista, no Blog Terno e Gravatinha.

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