Longe de ser o Marquinho que virou uma espécie de amuleto do Fluminense em sua primeira passagem, o meia sabe que não está, ainda, no seu melhor momento. Entretanto, confiante com a sequência de jogos, espera melhorar e, atribuiu um pouco das críticas ao fato de “botar a capa pra bater” mais do que o necessário.
– É diferente. Ano passado cheguei sem pré-temporada, o clube estava bagunçado, com coisas extracampo. Por ser experiente e conhecer a casa acabo assumindo uma responsabilidade que às vezes não é nem minha. Mas tenho de botar a cara. Não posso deixar para os moleques. Hoje foi meu primeiro jogo como titular, já foi melhor que os outros. Ainda estou aquém. Se jogar, vou buscar sempre a melhor parte física e técnica – afirmou.