Quis o destino que Pedro se tornasse uma das maiores promessas do Fluminense atualmente. Mas hoje poderia trajar o uniforme preto e vermelho. Chegou ao Flamengo com oito anos. Entre gols no futsal e no campo, ficou seis anos na Gávea. Foi dispensado pelo ser “frágil fisicamente,” segundo o hoje técnico dos juniores do rival, Gilmar Popoca.
Antes de desembarcar em Xerém rodou por clubes pequenos do Rio até chamar a atenção de um empresário que ficou impressionado com seu desempenho no Artsul. No Carioca Sub-20 de 2013, marcou 16 gols e terminou com a artilharia.
Na base do Flu, desandou a fazer gols. Segundo suas próprias contas, já foram “uns 150″ desde que começou. Em 2016, marcou 31 vezes e ligou o alerta no clube: com o crescente assédio, teve seu contrato esticado até 2021.
– Pedro é um finalizador, um jogador com faro de gol. Tem muito tempo que nós não vemos um jogador deste tipo com tanto potencial. Ele finaliza muito bem e sabe atuar fora da área”, atestou Marcelo Veiga, coordenador técnico da base do Fluminense.