O torcedor do Fluminense abraçou o Giulite Coutinho em 2016 e a resposta em campo foi positiva. Nesta temporada, porém, uma tempestade atrapalhou os planos do Tricolor, que deixou de ter o estádio como opção. Nesta quarta-feira a saudade acaba: a equipe de Abel Braga encara o Criciúma, às 19h30 (de Brasília), apostando na força – e nos números – do alçapão de Mesquita.

O Giulite Coutinho acabou sofrendo com a forte chuva momentos antes da virada do ano, que atingiu o município de Mesquita. O retorno acontece dentro do prazo previsto pela diretoria do clube responsável pela administração do estádio inaugurado em 2000. A relação entre o clube e o estádio vem desde o início do século. Ao todo já foram 29 jogos do Tricolor, com 16 vitórias, cinco empates e oito derrotas – um aproveitamento de 60,92%. A diferença no saldo de gols é significante: 69 marcados e 37 sofridos.

 
 
 

O rendimento em 2016 foi ainda melhor, se comparado ao desempenho geral. Com apoio da torcida, que compareceu em bom números nos nove jogos do Fluminense como mandante no estádio, o aproveitamento foi de 62,9%: cinco vitórias, dois empates e duas derrotas. Existe, contudo, um pequeno jejum. O último triunfo veio no dia 1 de outubro, num 3 a 1 contra o Sport. Depois disso, derrota para o São Paulo (2 a 1) e empate em 1 a 1 com o Internacional pela última rodada do Brasileirão, que acabou rebaixando o clube do Rio Grande do Sul.