A GL Events, que disse que iria, mas não desistiu do Maracanã, está tentando fazer com que Odebrecht e governo formalizem o preço que o novo concessionário terá que pagar para gerir o estádio pelo tempo restante do contrato (32 anos), incluindo ajustes após a Rio-16 e obrigações com fornecedores.
No início do contrato de concessão, em 2013, o compromisso do consórcio foi desembolsar R$ 600 milhões, mas o plano mudou após o governo do Rio recuar na demolição do Parque Aquático Julio De Lamare e do Museu do Índio. A estimativa é que o valor cairia para R$ 150 milhões, mas, segundo quem participa da negociação pela GL, não há uma formalização.
Essa é uma razão pela qual a GL Events promete ainda não fazer proposta pelo Maracanã. As partes vão se reunir novamente nesta semana.