(Foto: Reprodução do Instagram)

Se as obras internas no centro de treinamentos do Fluminense estão em ritmo mais lento por falta de dinheiro, burocraticamente o clube se articula para a construção da rua que mudará o acesso ao local,. A via será batizada de Oscar Cox (fundador do Flu) e ligará a nova casa do futebol tricolor à Avenida Ayrton Senna, na Barra da Tijuca, aumentando a segurança de jogadores e funcionários. Os projetos de desenho e escoamento de água já foram aprovados pela prefeitura do Rio. Agora a busca é pelo restante da documentação com o intuito de liberar o aterro do trecho.

A rua com 1,1 quilômetro de extensão e 60 metros de largura ficará ao lado do Departamento Nacional do Senac e passará por trás da Escola Sesc. Atualmente, o acesso é feito pela Avenida Arroio Fundo e Avenida Comandante Guaranys, área nos fundos da Cidade de Deus.

 
 
 

No momento, o Fluminense trata com órgãos da administração municipal as licenças para pavimentação, paisagismo, iluminação ambiental e sinalização de trânsito. Tudo isso é preciso para dar entrada no pedido de autorização de aterro do trecho. Aí entra talvez a parte mais importante: baratear o custo.

À época do aterramento do CT, o custo estimado era de R$ 25 milhões. Por ter conseguido doações de areia e pedras, o Fluminense arcou apenas com transporte e compactação, reduzindo o investimento para cerca de R$ 3 milhões. A ideia do vice de projetos especiais Pedro Antonio é repetir a fórmula. O custo estimado para o novo aterro varia entre R$ 3 milhões e R$ 10 milhões.