O Mirassol entrou na Justiça contra o Fluminense cobrando a quitação da segunda parcela referente à compra de Henrique Dourado, sacramentada no ano passado. No processo, o ex-presidente tricolor Peter Siemsen, à época mandatário do clube, também é réu no processo.
A compra do Ceifador foi selada pelo valor de R$ 6,6 milhões. O Fluminense pagou a primeira parcela de R$ 4 milhões, mas deveria quitar os R$ 2,6 milhões restantes em dezembro de 2016, o que não aconteceu.