O erguimento de um muro e a construção de uma via são projetos para tornar a área do Centro de Treinamento Pedro Antonio mais segura. O presidente do Fluminense, Pedro Abad, espera um somatório de forças entre o clube, poder público e detentores de terrenos nos arredores do CT para planos de urbanismo. A busca é por uma redução no financiamento da obra, que, estima-se, seria de R$ 10 milhões.
– O nosso centro de treinamento teve um andamento das suas obras mais acelerados do que o esperado. São cinco obras que tem ali. O prédio que está lá não estava previsto de existir hoje. A obra estava prevista para terminar só no final do ano que vem. Hoje os jogadores já treinam com bastante conforto. Existe uma ou outra questão relativa à energia elétrica, mas eles desenvolvem as atividades normalmente, sem nenhum tipo de obstáculo. E há questões de urbanismo a serem feitas. Uma delas é o arruamento. A rua que se prevê interessa aos demais detentores dos terrenos que estão em volta. Estamos buscando uma convergência, o poder público, Sesc, o próprio Fluminense. Temos capacidade de colaborar nesse arruamento de outras formas. Sobre dinheiro, talvez seja esse valor realmente (R$ 10 milhões) para fazer. Mas pretendemos, com a mesma criatividade que fizemos esse CT, diminuir esse custo. Previa-se um custo de aterramento de mais de R$ 25 milhões e gastamos R$ 3 milhões. O Pedro Antonio conseguiu fazer isso de uma forma impressionante. Esperamos, dessa maneira, concluir outras obras. Estudamos formas de ir avançando na obra, mas é bem interessante deixarmos claro para o torcedor que a obra está muito adiantada em relação ao que se previa. Esse ano só estavam previstos campos e prédio onde os jogadores fazem a academia – declarou Abad.