Enquanto o Fluminense luta para alavancar seu programa de Sócio-Futebol, Idel Halfen, vice-presidente de marketing do clube, considerou que a ausência do Maracanã em 2016 foi um dos fatores para o Tricolor não ter crescido tanto no último ano. Opinião diferente tem Sandro Leite, gerente de marketing da Ambev, empresa responsável pelo movimento “Por Um Futebol Melhor”, centralizador dos programas de sócio-torcedores do país.
Na visão de Sandro, os clubes não podem depender dos estádios.
– Um dos principais pontos é oferecer experiências únicas e benefícios no dia a dia. O clube não pode ter como único atrativo a venda de ingressos, porque estádios têm limitação de capacidade e a presença pode oscilar de acordo com a fase do time. O foco deve estar em mostrar ao torcedor que ele pode contribuir com o time tendo a possibilidade de obter mais benefícios que custos – ensina.