Estádio fez falta em 2016 (Foto: Nelson Perez/FFC)

A Odebrecht não administrará mais o Maracanã e duas empresas disputam a compra da concessão do estádio. De um lado, está a francesa Lagardére e a brasileira BWA – ambas formam a Luarenas e administram o Castelão, em Fortaleza, e o Independência, em Belo Horizonte. Do outro, está a CSM, que tem acordos para formar um grupo com a holandesa Amsterdam Arenas e a francesa GL Events. Quanto à Largadère, já há conversas com os clubes, afinal por contrato, é obrigatório fechar com, pelo menos, duas agremiações. O Fluminense tem compromisso em vigor por mais 32 anos, lhe dando direitos, como a exploração das duas arquibancadas atrás dos gols.

– Ele é um contrato que está ativo. Podemos manter ou podemos melhorar. Depende das partes – explicou o diretor da Lagardère, Flávio Portella, ao Época Esporte Clube, sem entrar em detalhes das tratativas com o Tricolor:

 
 
 

– Existem cláusulas de confidencialidade, então eu não posso entrar em detalhes, mas existe uma conversa em geral com os clubes.