Auditor da Receita Federal, Pedro Abad, se eleito presidente do Fluminense, não poderá representar o clube em negociações com qualquer órgão público, mas o mesmo vê ponto positivo neste impedimento. Para o candidato, isso mostra que ele não será um centralizador e ainda assim garante responder por tudo e ter responsabilidade na montagem da estratégia.

– Eu sou obrigado a transferir parcela do poder para outras pessoas. Isso é garantia que não existe personalismo, nem autoritarismo. A estratégia é sempre minha, eu respondo por tudo, mas tem várias pessoas que vão me ajudar no projeto do Fluminense pelos próximos três anos – disse.