Fluminense e Dryworld caminham para um rompimento. O NETFLU apurou que o clube contratou um escritório no Canadá, país de origem na empresa, e já iniciou o processo de distrato com a fornecedora de material esportivo. Os trâmites acontecem na nação norte-americana. O Tricolor teme que a Dryworld declare falência no Brasil e, assim, deixe de receber o que lhe é de direito.
O site número 1 da torcida tricolor obteve informações ainda que a empresa canadense dispensou o serviço de assessoria de imprensa no Brasil e, segundo pessoas ligadas à Dryworld, tende a encerrar suas atividades no país, focando seus reforços na América do Norte e Europa.
Pelo acordo de cinco anos com o Fluminense, a Dryworld pagaria US$ 3,5 milhões por ano, equivalentes a R$ 13,5 milhões no câmbio da época. A maioria dos pagamentos não teria sido efetuado.