O Fluminense iniciou recentemente seu projeto na Europa com o STK Samorin, da Eslováquia. Gerente geral da base, Marcelo Teixeira explica os custos e diretrizes da empreitada. De acordo com o dirigente, o investimento para o clube é pequeno e o pensamento é colocar a equipe em uma competição europeia.
– Metade do salário do jogador é o custo do projeto anual. Representa 1% do custo anual do Fluminense. O país é pequeno, do tamanho do Rio, então o custo é baixo para deslocamentos. É um país que dá quatro vagas para competições europeias, uma para a Liga dos Campeões e três na Liga Europa. Uma vez subindo, a chance é de 33% de disputar uma competição europeia – disse.
Vários jogadores revelados pelo clube atualmente defendem o STK Fluminense Samorin.