Hoje candidato à presidência do Fluminense, Celso Barros recordou a saída de Conca após o rompimento entre o clube e a patrocinadora Unimed (no fim de 2014), empresa que presidia à época. O postulante ao comando tricolor falou que não teve conversas com o Flamengo, já em 2015, mas havia avisado aos jogadores que teria dificuldades para segui-los pagando, uma vez que não teria mais a exposição da marca na camisa que eles vestiam.
– Eu coloquei para os jogadores que seria muito difícil pagar direito de imagem para atletas que eu não teria mais imagem. Alguns quiseram ficar, outros foram embora. O Conca teve a proposta da China e parece que ele recebe R$ 2 milhões por mês. Ele quis ir embora. Não tem nada disso se foi usado, negociação com o Flamengo… Deixamos o jogador à vontade. Até porque os direitos federativos são do clube. O que levamos foi um tombo do Fluminense que vendeu o Conca por um valor X e não repassou para a Unimed, algo assinado pelo presidente Peter. À época era presidente da Unimed e tinha de defender a empresa, e agora, se presidente do clube, vou defender os interesses do clube – avisou.