Enquanto Pedro Abad projeta mais partidas em Edson Passos, um de seus adversários dá a entender que não deverá utilizar o Estádio Giullite Coutinho em 2017. Celso Barros diz que falta conforto, especialmente para mulheres e crianças e critica o acesso. Para ele, atuar em Mesquita, se for eleito presidente do Fluminense no fim deste mês, só em uma emergência.
– Eu acho o Maracanã fundamental para o Fluminense. Tenho falado que há pouco tempo fui a Mesquita e para chegar lá não é muito fácil. Uma rua estreita, um engarrafamento brutal. É difícil para entrar no estádio. Não se pode pensar num estadio para crianças, mulheres, famílias naqueles condições de acesso que tem aquele estádio. Só em caso emergencial. O Maracanã é o estádio para o Fluminense jogar. Se tivesse que administrar com o Flamengo, não vejo problema algum. Sobre construir uma arena com 25, 30 mil, que tem sido muito dito, o presidente Peter tomou a festa do candidato Abad no lançamento falando que iria fazer o estádio. Parece que o candidato é ele e encerra o mandato esse ano. Um estádio desse custa R$ 400 milhões. Você tem o entorno do estádio, segurança, exigências da prefeitura, isso vai demandar, pelo menos, seis anos.. Não se pode enganar o torcedor com coisas no papel que não podem ser cumpridas. Se houver condições, procuraremos viabilizar – declarou.