Os atrasos de pagamento e fornecimento de material da Dryworld estão na mira de Mário Bittencourt. Candidato à presidência do Fluminense para o próximo triênio, se eleito, não descarta uma rescisão de contrato se os problemas seguirem. Ex-vice de futebol e advogado do clube, Bittencourt considerou um erro da diretoria trocar uma marca consolidada como a Adidas por uma empresa novata no mercado.
– Já falei sobre isso algumas vezes. O Fluminense ao sair da Adidas trocou o posicionamento de uma marca fortíssima por uma em avaliação no mercado. Foi um erro. Não deveria trocar por causa do aspecto financeiro a solidez de uma marca que estava há 20 anos no clube. Não sabemos como é o contrato. Na última vez que estivemos com o presidente, ele nos confidenciou que a Dryworld só havia pago dois meses do contrato. Se estiver assim, certamente teremos de buscar outra fornecedora. O Fluminense não pode deixar de entregar material ao esporte olímpico, ao futebol, à base e ao torcedor. O Fluminense hoje não tem uma loja. A Fluboutique encerrou as atividades nas Laranjeiras. Isso é algo que vamos providenciar se vencermos a eleição – afirmou.