Virou hábito o Fluminense cair de produção no segundo tempo das partidas. Não foi diferente na última sexta-feira, no Maracanã. Mais de 20 mil tricolores resolveram dar uma chance ao time e acabaram frustrados com o gol de empate do Vitória no fim da partida. Levir Culpi tentou explicar esta máxima e as substituições, quase sempre as mesmas.
– Normalmente fazemos três substituições. O time perde o conjunto do primeiro tempo, mas muitas vezes viramos jogos também. É isso. É uma conta que é difícil de fazer. Por exemplo, sai o Wellington e entra o Marcos Junior. São parecidos, rápidos, agressivos, ótimos atacantes. Sai o Richarlison entra o Magno Alves. Entra um jogador dessa qualidade para correr 20, 30 minutos. O Marquinho entrou e o Douglas foi para a lateral esquerda. Ele tem qualidade. Você sempre pensa que todos vão render – se defendeu o técnico.