As eleições presidenciais do Fluminense, em novembro, vão decidir os rumos do clube para a próxima temporada, mas, especialmente por causa da possibilidade da disputa da Libertadores, os candidatos já fazem planos para o futebol profissional. A pasta mais importante do Tricolor terá novidades para 2017, independentemente de quem vença o pleito.
Candidato da situação, Pedro Abad já tem em mente o que pretende fazer. O homem-forte do futebol, uma espécie de CEO, será Marcelo Teixeira, atual gerente geral de Xerém e que tem o trabalho bastante elogiado no clube. Sua ida para o comando do time profissional, no entanto, não significa a saída de Jorge Macedo, que tem boas chances de permanecer, assim como Levir Culpi, se assim ele desejar.
Mário Bittencourt também já definiu como será o organograma do futebol, que terá como grande novidade Carlos Alberto Parreira na figura do consultor técnico. Vice geral da chapa, Ricardo Tenório será o grande responsável por comandar o departamento, que terá outros cargos remunerados, como o do gerente de futebol.
Na apresentação de sua candidatura, Celso Barros deu a entender que, caso eleito, seu nome para treinar do Flu em 2017 é Abel Braga. O médico tem o apoio de outros nomes que já tiveram cargos no futebol tricolor, como Tote Menezes, Alcides Antunes e Sandro Lima, além do ex-jogador Washington.
Cacá Cardoso e Pedro Trengrouse vão oficializar a união das chapas no início da próxima semana. O objetivo principal é aplicar um conceito e um modelo de gestão, e só depois definir nomes – com raízes tricolores: “Não depender apenas de pessoas”.