Companheiros no Atlético-MG, Pierre e Ronaldinho Gaúcho se reencontraram no Fluminense. O volante elogia o carisma do meio-campista e diz que é um grande contador de histórias. Ele tem uma em especial.
– É outro que gosta das resenhas. A gente admirava o carisma dele, é algo sensacional. Me chama atenção também a humildade, apesar de ser um cara que ganhou tudo mundialmente. Eu admiro muito. Com ele tem uma (história) na final da Libertadores. Aquela tensão toda da disputa dos pênaltis, todos concentrados, se incentivando… aí chega o Ronaldinho do meu lado. Ele me chamava de “Brou”. Falou para mim assim: “Brou, vou cavar”. Aí eu falei: “Escolhe outro jogo para cavar, cara. Bate firme do jeito que você bate sempre.”. Mas acabou que, graças a Deus, a disputa não chegou até a cobrança dele. Não sei se ia cavar mesmo. Imagina… 70 mil pessoas no Mineirão e ele dá uma cavadinha na final. Iam morrer uns 50 torcedores infartados – disse o volante, aos risos.