Coronel Marinho afirma estar estudando e discutindo como proceder a questão do sorteio

Sérgio Corrêa saiu e Coronel Marinho assumiu a presidência da Comissão Nacional de Árbitros. Logo em sua chegada, já admite mudar a questão do sorteio das arbitragens, que, volta e meia, coloca, por exemplo, profissionais inexperientes no comando de partidas importantes.

O antigo comandante implementou neste ano um rodízio nas escalas dos sorteios para dar mais experiências a árbitros novos. Marinho pode rever.

 
 
 

– Vai ser reavaliado. Estamos estudando, discutindo. Não é fácil montar escala de sorteio, existe série de fatores que estamos discutindo. Estamos estudando melhor forma de atender árbitros, interesses da competição. Agora precisamos ter muito cuidado de escolher árbitros que vão para sorteio. Temos bons árbitros, pelo menos 20 que podem ir para qualquer jogo. Temos de ser receptivos a isso. Se insistirmos com algo que não está dando certo, não é bom – afirmou.

O sorteio, no entanto, é previsto pelo Estatuto do Torcedor e utilizado desde 2003, primeiro ano de vigência da lei. Marinho entende que o modelo não é o ideal, mas não há previsão de alteração na legislação. Ou seja, o que será revisto é o modelo, mas o sorteio não pode ser banido.