É CAM-PE-ÃO! É CAM-PE-ÃO! É CAM-PE-ÃO!
Cara. CARAS! Que jogaço! \o/
A festa no Tijuca Tênis Clube foi tricolor! Quantas vezes os amigos me arrastaram pra ver jogo de basquete do Flamengo naquele ginásio, e por amor ao esporte, eu ia. Assistia sem conseguir torcer – porque com todo respeito, nem seleção brasileira me move como o Fluminense, não adianta.
Mas ontem a festa foi nossa! A festa foi tricolor! E depois de perder com a casa cheia, a gente conseguiu mostrar que torcida presente e cantando o tempo todo, junto com a garra das nossas Guerreiras em quadra, vence quem não perdia título carioca há 11 anos! Olha só:
(Sobre o jogo de terça-feira, em Laranjeiras)
Coisa linda é ver casa cheia. Faz com que perder a partida seja quase um detalhe, diante de tanta torcida. Acho que posso falar por todos quando digo que fomos a sétima peça em quadra.
Ginásio lotado em Laranjeiras na terça pra ver nossas meninas do vôlei iniciarem vencendo todos os sets. Jogo disputado, como todo jogo de Time de Guerreiro tem que ser. Orgulho, viu?!
Dei entrevista ao vivo pra nossa rádio do Fluminense e tirei foto com a galera que tá sempre na torcida, vestindo a nossa camisa nas redes sociais e nos estádios.
Pro jogo de quinta, postamos nas nossas redes sociais um vídeo da Renatinha convidando todo mundo voltar e fazer a festa linda que rolou em casa lá no Tijuca Tênis Clube:
Renatinha Guerreira, que foi pro seu sexto título estadual. Musa!
Aí eu já fiquei numa ansiedade de criança, e quinta-feira não chegava nunca mais! Até que chegou, entrei voada no jogo, levei uma amiga tricolor comigo que é pé quente e nunca viu o Flu perder em dia de jogo no Maraca. Ela que bateu a foto:
https://www.instagram.com/p/BK9WZphDrxV/
Que desespero, senhoras e senhores! O time do Rexona é bom demais, mas né, 11 anos levando o título carioca, então ninguém achou que seria diferente. Eu, que não acompanhava nosso campeonato local, aprendi o máximo que pude e agora já era: segunda lá tô em Laranjeiras no treino pra tietar as meninas – pode, né? 🙂
Vencemos bem o primeiro set, mas elas empataram confortáveis no segundo. Depois, venceram com a gente em cima, marcando feito doido (me senti na quadra, que desespero!). A torcida cantava, berrava, apoiava como se fosse Maraca lotado, que festa, que apoio! Não tinha time grande que não parasse pra olhar.
E foi como tinha de ser: vencemos numa garra que eu nunca vi e empatamos. A festa do empate me deu uma esperança pro tiebreak que não senti nos jogos decisivos de vôlei nas Olimpíadas. Porque não sei vocês, amo nossos atletas, amei os Jogos, amo nossas seleções, mas o Fluminense me move de um jeito que sei lá. E foi nosso: ponto a ponto, berro e berro, sentada na arquibancada, porque de pé não estava dando sorte (sim, sou supersticiosa).
O vídeo da comemoração tá no começo do post porque eu não me segurei e vocês tem que começar o dia nesse clima pra levar isso amanhã pro estádio. Eu vou, tu vais ele vai, nós iremos sempre que der, e se não der, se esforça; e se não der MESMO, coloca pilha pro amigo ir e levar outro que te represente.
Vamos fazer que nem ontem e entrar junto com nossos jogadores, cara! Eles nos dão orgulho, então que tal a gente dar também?
O olhar delas vendo a nossa torcida, a gritaria, a comemoração. Galera ficou até quase onze da noite vendo a premiação, a festa, aguardando as entrevistas acabarem pra poder parabenizar nossas Guerreiras. É assim que tem que ser. É assim que torce!
Vejo vocês no sábado, hein, Guerreiros!
Saudações Tricolores e bom dia só pra quem é campeão carioca de vôlei feminino. O resto, chora mais que tá pouco de choro nessa bela semana de eliminação rubro negra. HAHAHAHA
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