JULIO CESAR – Nota: 7,0
– Fez, ao menos, duas grandes defesas e esteve bem posicionado em lances importantes, encaixando sem dar rebote.
IGOR JULIÃO – Nota: 6,0
– Partida muito discreta no setor ofensivo, mas ajudou a fechar os espaços defensivamente. A timidez, provavelmente, se dá pelo fato de ter feito apenas o seu primeiro jogo como titular na temporada.
HENRIQUE – Nota: 7,5
– Atuação de gente grande, impedindo o ataque leve do Corinthians a fazer penetrações com facilidade na área tricolor. Também teve importante papel no jogo aéreo.
GUM – Nota: 7,5
– Apesar de ter dado um susto na torcida, mandando contra o próprio patrimônio quase no fim do jogo, não prejudicou a equipe. Pelo contrário. Tirando essa bola na trave, foi um leão, cortando, ajudando no bom desempenho da defesa.
WILLIAM MATHEUS – Nota: 6,0
– Assim como Julião, foi mais operante na defesa do que quando quando apareceu no ataque. Não comprometeu, o que é mais importante, num jogo onde o detalhe separa o vencedor do perdedor.
PIERRE – Nota: 7,5
– Muito importante nos desarmes e no encurtamento dos espaços do adversário.
DOUGLAS – Nota: 6,0
– Ainda tem muito o que evoluir. Precisa chamar um pouco mais a responsabilidade, já que é o volante mais técnico do elenco, ao lado de Cícero. Fez uma partida um pouco melhor do que razoável, mas aquém do que pode contribuir.
(MARQUINHO) – Nota: 5,5
– Entrou para dar uma dinâmica maior ao jogo, mas acabou fazendo menos do que se esperava. Demorou demais para entrar no ritmo do jogo.
CÍCERO – Nota: 8,0
– Pode ter sido discreto na maior parte do jogo, mas apareceu no momento que ninguém mais esperava, marcando o gol da vitória do Time de Guerreiros.
GUSTAVO SCARPA – Nota: 7,5
– Não se omite nunca! Pode não ser um driblador, mas está sempre ligado no jogo, procurando os companheiros ou aparecendo bem, com chance de arremates a gol, numa bola parada ou com uma assistência.
MARCOS JUNIOR – Nota: 7,0
– Muitíssima movimentação, jogando na função de centroavante. Teve duas bolas para marcar, mas acabou chutando em cima da marcação.
(RICHARLISON) – Nota: 6,0
– Manteve a dinâmica, mas sem ter chance clara de gol. Na melhor jogada que fez, deixou Scarpa na em boas condições para marcar.
WELLINGTON – Nota: 6,0
– Muitos dribles novamente. Mas falta efetividade na conclusão de diversas jogadas. Em dados momentos, segura demais a bola, perdendo chances importantes.
(MAGNO ALVES) – Nota: 7,0
– Entrou para dar um abafa final no Corinthians e criou uma chance importante de gol, além da assistência para o gol de Cícero. Pena que pareça não gozar de tanto prestígio junto a comissão técnica.
LEVIR CULPI – Nota: 6,5
– Manteve o time mais leve no ataque, apostando nos contra-ataques e vinha conseguindo levar perigo ao Corinthians. No segundo tempo, porém tirou um pouco do dinamismo da equipe com as modificações, mas a sorte, desta vez, esteve ao seu lado.