Se Magno Alves passou pelo Fluminense em momento de caos e agora voltou com o clube melhor, o atacante acredita ter deixado alguma contribuição para o crescimento tricolor. Sem exageros, o Magnata dimensiona sua importância no processo de reorganização da instituição e quer mais.
– Sozinho ninguém chega a lugar nenhum. Vamos dizer que eu sou um tijolinho. Não me desprezando, mas é só olhar a história, é só ver a época de Série B, Série C. Ali chegamos ao caos, depois ressurgimos. Assim foi em 2000 com a Copa Havelange, em 2001 cheguei à Seleção Brasileira. E sempre estivemos ali perto de um título. Em 2001 e 2002 chegamos à semifinal (do Brasileiro), ficamos pertinho. Creio que meu nome já está na história, mas eu quero mais. Imagina, ser campeão brasileiro. Já tenho alguns títulos… Primeira Liga, mas o Brasileiro a Copa do Brasil são sonhos.