No ataque do Fluminense, apenas Wellington parece ter vaga garantida. Nos últimos jogos Marcos Junior, Samuel, Henrique Dourado e Magno Alves se revezaram. Ausência na quinta, contra a Chapecoense, apenas por estar suspenso, o atacante afirma não se incomodar com as constantes trocas de parceiros. O jogador diz procurar se entender bem com qualquer um escolhido pelo técnico Levir Culpi.
– Eu tento me adaptar ao jogo de cada companheiro. Cada um tem um jeito. O Henrique é referência, e o Marcos Junior é menor, mas dá mais correria. O professor sempre estuda o adversário e tenta fazer o melhor. Nós temos de treinar e nos adaptar – ensina.