O Fluminense fechou parceria com a Xbionic Sphere e assim sua filial europeia, o STK Fluminense Samorin, da Eslováquia, usará um dos melhores CTs da Europa. Por lá, os jogadores já estão usufruindo dos campos, academias e centros de reabilitação.
No total, o local tem cerca de 1 milhão de metros quadrados e atende a 27 modalidades olímpicas. Com isso, há a expectativa que a estrutura moderna também atraia os maiores clubes do mundo em períodos de competição, como Barcelona, Real Madrid, Bayern de Munique. Neste cenário, o Flu Samorin seria adversário natural para a disputa de amistosos. No futuro, a equipe principal tricolor também poderá aproveitar as instalações.
– Quando fizemos o estudo de viabilidade para trabalhar com o Samorin, um dos fatores analisados foi que a cidade teria um dos maiores complexos esportivos do mundo, o maior do leste europeu. As principais modalidades esportivas da Eslováquia trabalham lá. Não tem custo para o clube. É uma relação “ganha-ganha”: utilizamos a estrutura e servimos de chamariz. Lá na frente existe a chance de o Fluminense (original) usar este espaço – disse o gerente-geral da base do Flu, Marcelo Teixeira.
Atualmente na Série B eslovaca, o Flu Samorin atua em um estádio para apenas mil pessoas. Chegando à divisão de elite, poderá utilizar também o estádio da Xbionic Sphere, com capacidade para cinco mil.
– O estádio ainda não está finalizado, faltam retoques. A ideia é de mandarmos nossos jogos lá quando estivermos na Primeira Divisão, quem sabe já na próxima temporada. Mas a operação do estádio é algo que ainda não foi discutido – explicou Teixeira.