Embora rechace comparações, Henrique Dourado ocupou a posição que desde 2009 era dominada por Fred. Terceiro maior artilheiro da história do Fluminense, o jogador do Atlético-MG entristeceu muitos por ter se transferido pelo clube mineiro. O Ceifador espera buscar seu espaço e explicou a opção pelo número 89, ao invés do 9, geralmente utilizado por centroavantes.
– Trouxe lá de Portugal. Eu me dei muito bem com essa camisa e é o ano do meu nascimento Acredito que não (não iria pesar se usasse a 9). O futebol é dinâmico. O time não pode ficar refém de um atleta. E eu pensei por um outro lado também. É bacana você andar na rua e ver um cara com a camisa que você identifica como sua. Vários já tiveram a 9. Eu não quis fugir dela. Essa foi uma das razões também – contou Dourado.