Com apenas 17 anos, Wellington estreava nos profissionais do Fluminense. Disputou algumas partidas, fez um gol, mas não deixou saudade. Potencial, entretanto, era algo que boa parte da torcida sempre enxergou no jovem. Lhe faltava maturidade, adquirida nos seis anos na Europa.
– A minha forma de jogar continua a mesma, que é a velocidade e os dribles ali no canto, fazer jogada combinada para cortar na diagonal para o gol. Como pessoa, as que coisas que eu fiz de errado, porque a gente erra, sou humano. Já são cinco, seis anos e todo esse tempo que eu fiquei lá fora pude aprender e crescer como jogador. Aprender na marcação e outras coisas também, mas como pessoa evolui bastante, com outra cabeça. E, claro, sei que as coisas que fiz de errado eu já sei como fazer. E não vou fazer outra vez – prometeu.