– Atuação inconstante. Ao mesmo tempo que mostrava a velha insegurança na saída do gol, fez duas defesas incríveis. Wallace – Nota 4,0 – Apesar de ter dado passe para o gol de Rhayner, errou e se preciptou em muitos momentos na partida. Parece que o Flu fez um grande negócio ao vendê-lo para o Chelsea. Monzón – Nota 6,0 – Bastante participativo na etapa complementar, construindo jogadas e fazendo tabelas. Ainda em fase de adaptação, pode ser útil ao Time de Guerreiros. Digão – Nota 5,5 – Atuação “Feijão com arroz”, garantindo proteção ao miolo da zaga do Flu. Anderson – Nota 5,0 – Assim como Digão, não deu sustos e conseguiu manter a calma na maior parte do tempo. Fez uma cobertura razoável. Fábio Braga – Nota 5,5 – Fez o que dele se espera, mas ainda tem espaço para evoluir. O maior problema é a lentidão em determinados lances. Diguinho – Nota 6,0 – Tirando o fato de fazer faltas desnecessárias, ocupou bem os espaços e ainda participou de jogadas ofensivas. Felipe – Nota 6,0 – Vem melhorando jogo após jogo, conforme ganha mais ritmo. Distribuiu bem a bola e ainda deu opção de passe ofensivamente. (Biro-Biro) – Nota 6,0 – Entrou com um empenho espetacular. Mesmo com menos de 20 minutos em campo, quase marcou um gol e ainda deu passe para Sobis ampliar. Menino arisco. Rafael Sobis – Nota 7,0 – Uma bola na trave e um gol. Parece ter voltado a se acostumar a balançar as redes. Rhayner – Nota 7,0 – Destaque novamente. Correu demais, deu um lindo chapéu e, por incrível que poderia parecer há alguns meses, vem chamando a responsabilidade. Ah, claro, marcou gol mostrando oportunismo. Cresce jogo após jogo. (Eduardo) – Nota 6,0 – Mais uma revelação de Xerém que não decepcionou em campo. Entrou e deu mais velocidade ao time, aumentando o toque de bola e a presença ofensiva. Samuel – Nota 4,5 – Foi a figura mais apagada do ataque. Embora demonstre muito empenho, com a bola nos pés foi pouquíssimo efeitivo. (Fernando) – Nota 6,0 – Assim como Biro-Biro e Eduardo, entrou com uma vontade absurda e criou ótimas jogadas na ponta esquerda, fazendo dupla com Monzón. Abel Braga – Nota 6,0 – Poupou a maior parte do elenco e conseguiu fazer com que jogadores que vinham atuando pouco pegassem mais ritmo. A atuação não foi perfeita, mas também não deixou a desejar, mantendo a estrutura tática do Tricolor.