Um post no site “Virando o Jogo” discute a necessidade de os times possuírem um volante que tem como única função destruir. A conclusão, através de números, é que aqueles com poder de passe e chegada ofensiva tem números iguais e até melhores àqueles que só marcam. O post usou como exemplo Douglas e Pierre, do Fluminense.

Em três partidas, as estatísticas pesam contra o ex-volante do Atlético-MG. Enquanto a promessa tricolor esteve em campo, a equipe teve volume de jogo muito melhor. Confira:

 
 
 

1

O texto explica que “os dois jogadores jogam na mesma posição, mas enquanto Pierre se limita a destruir as jogadas do adversário, Douglas é capaz de contribuir no momento ofensivo da equipe, sem deixar de lado a marcação”.