A expectativa da diretoria do Fluminense era aprontar o Estádio Giullite Coutinho para receber o jogo contra o Grêmio, dia 12, pela sétima rodada do Brasileirão.  O clube corre contra o tempo para garantir Edson Passos contra os gaúchos, mas, internamente, o discurso é pessimista.

Muitas etapas precisam ser cumpridas. O gramado é considerado o ponto preocupante, mas o vestiário e a arquibancada também passam por adaptações. Quando todas forem concluídas, a diretoria ainda precisará obter os documentos necessários à liberação do local. Entre eles, a permissão da CBF para que o estádio, com capacidade para 13.500 pessoas, possa receber jogos do Brasileiro (a entidade determina que o mínimo de assentos seja de 15 mil).

 
 
 

Por isso, a tendência é que o Giulite Coutinho só seja utilizado a partir do jogo contra o Santos, no dia 22 (o duelo com o Corinthians, no dia 16, deve ser confirmado para Brasília).

Com isso, a partida contra o Grêmio deve ser no Raulino de Oliveira, que só tem dado dor de cabeça aos tricolores. Em 2016, o Fluminense teve prejuízo de R$ 394,8 mil no local. Em dez jogos, a média de público é de apenas 2,4 mil pagantes.