De jogador que encantou a torcida em 2014 a reserva em 2015. Edson, aos poucos, vai se reencontrando no Fluminense e recorda a saída do time no ano passado. O volante admite que forçou a barra por jogar no sacrifício em alguns momentos e rechaça qualquer mágoa com os técnicos que o preteriram.
– O Enderson me sacou, depois me colocou outra vez, mas eu acabei saindo de vez mesmo com o Eduardo Baptista. Analisando com calma hoje acho que eu paguei por querer dar uma de “herói”. Eu já vinha jogando com fortes dores no púbis há muito tempo e, como estávamos indo bem naquele momento, acabei não parando para tratar e forçando a barra para jogar. Logicamente que o meu rendimento acabou caindo e consequentemente deu no que deu. Aprendi, nunca mais vou repetir isso, mas não guardo nenhuma mágoa de ninguém. São águas passadas. Vida que segue. Desejo toda sorte ao Enderson e ao Eduardo – afirmou.