É público e notório que o Fluminense procura um lateral-esquerdo. O clube deseja um jogador que tome conta da posição, vista a camisa e não sinta o peso. O primeiro nome cogitado, trazido com exclusividade pelo NETFLU, foi o de Dener, da Chapecoense. Outro ventilado é o de Fábio Santos, atualmente no Cruz Azul.
O ex-jogador do Corinthians está na lista de negociáveis da equipe mexicana. A volta ao Brasil é estudada. Contatos oficiais entre o Tricolor e o staff de Fábio ainda não ocorreram mas seu empresário, Álvaro Serdeira, viria com bons olhos a transferência para o Fluminense.
– Pode ser, é uma possibilidade grande, viu? (retorno ao Brasil) Mas sobre o Fluminense, de oficial, não teve ainda. Ouvi pela imprensa, pessoal começou a ligar ontem (segunda-feira), mas nenhum contato oficial até agora. O Levir é um amigo particular que eu tenho e o Fluminense é uma grande camisa. Seria uma honra. Acho que seria uma grande possibilidade – contou ao NETFLU o agente, esclarecendo os problemas de Fabio Santos no México:
– Acho difícil a permanência por conta do treinador. Está tendo uma debandada de estrangeiros, pois o técnico quer levar gente dele, está complicado. A gente tem uma relação muito boa com o clube, com a direção, é um clube muito sério e ventilei essa possibilidade. Talvez a gente consiga fazer uma situação, nem que seja temporária. O clube até gostaria de renovar com o Fábio e emprestá-lo até que seja cumprido o contrato do treinador, que é longo e possui uma multa alta. Estamos na expectativa. O problema não é do Fábio com o treinador, mas do elenco todo. Isso tudo é muito novo, ontem que conversei com o diretor esportivo a esse respeito (saída do jogador) e ficamos de falar entre hoje e amanhã a respeito de novas oportunidade. Até amanhã a gente deve clarear um pouco tudo isso.
Campeão brasileiro, da Libertadores e Mundial com o Corinthians, o lateral-esquerdo não daria privilégios ao time do Parque São Jorge em caso de volta ao futebol brasileiro.
– Preferência, não. Eu diria que está em igualdade. O Fluminense tem uma camisa tão grande quanto a do Corinthians. Não digo que teria uma preferência. É uma situação de sentar, conversar e analisar um projeto. Ele tem 30 anos, muita lenha para queimar e acredito que jogará mais oito anos. Ele tem tesão de ir para a seleção ainda. Está no casco.