Fazendo sucesso como treinador do Grêmio Osasco Audax, no Campeonato Paulista, Fernando Diniz, como jogador, era um “operário”, “carregador de piano”, ou qualquer outra definição para jogador que joga para o time. Atuou pelo Fluminense no começo dos anos 2000 e chegou longe no Brasileirão de 2001. O time parou nas semifinais da competição, quando perdeu por 3 a 2 para o Atlético-PR, que viria a se tornar o campeão daquele ano. O ex-meia relembrou:
– O mais importante disso tudo no Fluminense, e que é uma coisa que sempre bato, é que o futebol vai muito além da parte tática. Têm coisas mais importantes do que a tática no futebol, que é a questão de como você constrói as relações num time, e esse time era a prova disso, era bastante junto, não tínhamos o melhor time tecnicamente no campeonato, mas poderíamos ter sido campeões porque jogamos muito bem – disse Diniz.
O ex-atleta deixou o Flu em 2002. Rumou para o Flamengo numa troca por Lopes Tigrão. A empreitada não deu certo para os clubes, pois ambos não renderam dentro de campo.