Pedro Abad foi oficializado como o terceiro candidato às eleições presidenciais do Fluminense, em novembro. Ele foi lançado pelo grupo político Flusócio, de apoio à gestão Peter Siemsen, listou suas experiências no clube e avisou que, caso eleito, não disputará o pleito de 2019.
– Já conversei muito com o Peter sobre isso. Fui membro do Conselho Fiscal nos três primeiros anos da gestão. No segundo mandato, ocupo o cargo de presidente do Conselho Fiscal. Vivi a gestão Peter de dentro, conheço os problemas e tenho os diagnósticos. Para mim, pessoalmente, vai ser um sacrifício financeiro e familiar. Por outro lado, o clube precisa de alguém para comandá-lo e a Flusócio, junto com outros grupos, definiu o meu nome. Claro que não será fácil. Minha esposa é advogada e bem sucedida na profissão dela. Além do meu trabalho, temos outras fontes de renda. Levamos uma vida simples, sem grandes gastos. Essas questões e o que temos na poupança vai suprir as necessidades durante os três anos da gestão. Aliás, caso seja eleito, não vou concorrer a reeleição porque a licença máxima na receita é de três anos – revelou.