No ano passado, Fluminense e Flamengo, divergentes políticos da Federação de Futebol do Rio de Janeiro (Ferj), não aprovaram as contas da entidade. Na votação de 2016, o Tricolor nem sequer enviou um representante à assembleia desta terça-feira na sede da Ferj.

O Flamengo, por sua vez, teve a assinatura do advogado Michel Assef Filho na ata. Ele, porém, precisou sair mais cedo e foi substituído pelo gerente jurídico André Galdeano. O rival alegava ter a necessidade de ver uma série de documentos para aprovar as contas, mas como não teve, acabou se abstendo.

 
 
 

Marcelo Penha, representante costumeiro do Fluminense nas reuniões da Ferj, não compareceu por estar em evento da CBF no qual era debatido o calendário do futebol brasileiro.