Pedro Antônio falou abertamente sobre a possibilidade de concorrer à presidência do Fluminense. No entanto, afirmou que ainda não é um fato concreto. Como é sócio do clube há menos de cinco anos, o estatuto precisa ser mudado para ele ficar elegível. O vice de projetos especiais conta estar ocupado com os trabalhos no CT e na reforma de Edson Passos e passa para o presidente Peter Siemsen, eu potencial cabo eleitoral, a responsabilidade de avançar nesta questão.

– Não estou fazendo nada com propósito político, estou trabalhando. Se ocorrer um movimento político, tem de partir do presidente ou mesmo de um grupo de sócios. Nos últimos dias, ele me deu uma simples missão de transformar o estádio do America, reformá-lo, junto ao CT. A única coisa que deixo claro a grupos políticos, que levantam meu nome, é que é uma honra e um desafio desse para quem ama o clube. Antes disso, tem de haver um movimento, no meu caso específico, bastante diferente, que é a mudança de estatuto. Porém, o Conselho tem uma comissão estatutária em andamento, estudando modificações, entre elas, o tempo do mandato e da reeleição ou não do presidente – disse.