Presidente do Fluminense desde 2011, Peter Siemsen já enfrentou várias situações polêmicas com saídas conturbadas de pessoas no clube. Foi assim com Alcides Antunes, ex-vice de futebol, Muricy Ramalho, Emerson Sheik, Celso Barros, Diego Souza e, agora, possivelmente o Fred. Ao comentar o assunto, o mandatário prefere minimizar e pensar no crescimento tricolor.
– Não tem inferno nenhum. Diego Souza não teve inferno nenhum. Do Sheik foi mais compelxo, pelo que ocorreu. Mas o Fluminense mudou bastante nesse período todo. O caminho está claro. É diferente do que existia há cinco, seis anos atrás e temos orgulho desse caminho, que me parece o correto. O clube vem apresentando crescimento de infraestrutura, com resultados na parte financeira muito elogiável, o que era impensável a cinco, seis anos atrás. A minha gestão acaba em dezembro, mas, se Deus quiser, o clube segue na mesma direção e tomara que consiga um estádio. O clube luta e segue em frente, independentemente de qualquer pessoa. Queremos ele no grupo, faz a diferença, mas respeito o momento de reflexão dele e vamos avaliar como vai se decidir isso tudo no final – disse.