Paulo Brito
CAVALIERI – Nota: 6,0
– Espectador privilegiado da partida. Fica até difícil a avaliação, já que praticamente não trabalhou.
JONATHAN – Nota: 6,0
– Longe de ser o atleta vertical de outras partidas, o lateral-direito, ao menos, não comprometeu. Vem mostrando cada vez mais constância de jogo.
HENRIQUE – Nota: 6,0
– Impecável, deu poucas chances para os atacantes do Bangu.
GUM – Nota: 6,0
– Assim como o seu companheiro, não teve maiores dificuldades para impedir os avanços do adversário.
WELLINGTON SILVA – Nota: 7,0
– Um mistério do futebol. Destro e muito questionado em sua posição de origem, parece ter reencontrado o futebol que o fez se destacar no Flamengo. Arranques, dribles, bons cruzamentos, mesmo improvisado na lateral-esquerda.
PIERRE – Nota: 6,0
– Leão de chácara. Sem dar sopa para o azar, sempre joga com seriedade.
CÍCERO – Nota: 6,0
– Bem menos aparente no ataque do que em jogos anteriores, mas fundamental taticamente, especialmente na pressão depois da linha do meio de campo.
GERSON – Nota: 5,5
– Muito marcado pela defesa do Bangu, teve atuação discreta, sem criar grandes lances e foi substituído no segundo tempo.
(DOUGLAS) – Nota: 6,0
– Assim como todo o sistema defensivo, fez uma partida tranquila, anulando o adversário.
GUSTAVO SCARPA – Nota: 7,0
– Um primeiro tempo morno e o despertar na segunda etapa. Atleta de muita técnica, foi brindado com um gol (apesar do mesmo ter sido contra, mas a arbitragem assinalou para ele). Criou algumas jogadas e obrigou, ainda, o goleiro do Bangu a fazer, ao menos, duas grandes defesas.
OSVALDO – Nota: 5,0
– Voltando de incômodo do quadril, não conseguiu ter a mesma movimentação de outros jogos e foi substituído no intervalo da partida.
(MARCOS JUNIOR) – Nota: 7,0
– Entrou com o demônio no corpo e atazanou a defesa adversária, junto com Wellington Silva, no setor esquerdo. Fez, além disso, a jogada que deu origem ao único gol da partida, deixando dois marcadores na saudade.
FRED – Nota: 6,0
– Ganhando, aos poucos, condições de jogo. Se movimentou bastante, saiu da área, deu até lançamento, mas não conseguiu estufar as redes.
(MAGNO ALVES) – Nota: 5,5
– Entrou no segundo tempo e não teve nenhuma grande oportunidade.
LEVIR CULPI – Nota: 6,5
– Sim, o Fluminense tem um time! E Levir precisou de menos de um mês para dar uma cara encorpada para a equipe das Laranjeiras. Com os setores mais compactos, concentração no campo de ataque e marcação sob pressão, o treinador viu seus comandados dominarem o Bangu do início ao fim.