Com experiência no futebol profissional e nas categorias de base, Jorge Macedo aponta diferenças importantes. O diretor executivo do Fluminense trabalhou em Xerém e no processo de formação de jogadores em outros clubes.
– É muito grande (a diferença). Os problemas são os mesmos, mas com dimensão muito maior. O profissional tem um elenco de 30 atletas, que tem de ser acompanhado de perto. Não pode deixar faltar nada, não deixar nenhuma influência externa atrapalhe. Tem de blindar. Fazer uma boa relação entre CT e direção. Tudo o que é feito tem uma proporção grande. Tem de pensar muito bem em qual consequência a atitude que será tomada irá ter. A gente trabalha com artistas. Jogadores são vaidosos. Têm ego. Tem de cuidar para não errar e causar problema – explicou.