A saída de Diego Souza provocou uma discussão sobre o ambiente do Fluminense. Vários órgãos de imprensa noticiaram que existem dois grupos dentro do elenco: daqueles que seguem Fred e os que acompanham Cícero, este o menor e do qual fazia parte Diego Souza. No entanto, Diego Cavalieri, ao avaliar os três primeiros meses do ano, negou desavenças:
– Esperávamos um pouco mais de felicidade (nos três primeiros meses). Não digo de jogos, mas evolução de equipe. Acabou que foi o contrário. Foi um começo difícil, depois mudanças em todos os setores. Treinadores, diretoria. O Diego Souza acabou saindo, uma das principais contratações da temporada. Depois que o Levir chegou, um cara sincero, direto, não digo a respeito do Diego Souza, mas ele falou que quem não estivesse feliz para que falasse para sair. Está todo mundo se desdobrando e buscando uma melhora como equipe. Agora temos tudo para poder, a partir desses dois jogos que fizemos, alavancar e engrenar de forma mais natural. É isso que esperamos. Mas sabemos que tem muita coisa. É um ano difícil, político. Quando o Diego saiu, falaram que tinha racha no grupo. Nós que somos experientes, precisamos nos blindar, pois colocam muita coisa de fora para dentro. Temos de proteger nosso vestiário. Em ano político surge muita coisa. Nosso vestiário é claro e limpo. Não tem racha de A, B e C. O que tem é um grupo e comissão técnica procurando uma forma de jogar e transformar o time em vencedor, como querem os torcedores e todos nós.