Inimigo político da Flusócio e, consequentemente, da atual administração do Fluminense, que ajudou a eleger, Celso Barros voltou à público depois das informações da demissão de Eduardo Baptista, afastamento de Mário Bittencourt e licenciamento de Fernando Simone. Nesse sentido, além de não perder a chance de criticar o clube, o mandatário da ex-patrocinadora do Tricolor afirmou ter ligado, em forma de solidariedade, para Peter Siemsen.
– Liguei para ele em solidariedade. Como tricolor, não quero que a desgraça se estenda. Mas eu nunca vi dar licença a um diretor de futebol. Parece colégio. Entendo que há uma fraqueza na direção do futebol. O Mário, por exemplo, estava apoiado no Fred. Acho até que ele pode indicar o próximo técnico… – criticou.