Em post direto, a Flusócio, grupo político de apoio à gestão Peter Siemsen, cobra a demissão de Eduardo Baptista e toda a sua comissão técnica. Em novo post, os membros usam adjetivos diversos para classificar a atuação do Fluminense no Clássico Vovô, diz que o time “fala fino” e está com infecção generalizada. Além disso, manifesta de forma clara o desejo de ver um treinador gabaritado à beira do campo. Veja, na íntegra: Hora de corrigir o rumo O jogo de hoje foi tão ruim, mas tão ruim, que sequer merece resenha. A verdade é que o Fluminense está irreconhecível, apático, desorganizado, mesmo contando com jogadores caríssimos em campo e após 20 dias de pré-temporada numa das melhores estruturas possíveis, em Orlando. Hoje temos um time que “fala fino” em campo e não sabe se impor, um time que não consegue criar perigo e nem sequer achar seus adversários na marcação. Não há um jogador que possa sequer ser avaliado, pois todos foram abaixo da linha da mediocridade. Retrato de quem? Retrato do quê? Fica a nossa pergunta. A infecção generalizada é assim, sem diagnóstico de cada parte. Continuar com essa comissão técnica é machucar ainda mais a torcida, que não merece uma campanha de apenas 7 pontos ganhos em 6 jogos do ridículo campeonato estadual da FERJ. O Botafogo tem um time muito modesto, mas venceu com inteira justiça apenas se comportando como uma equipe dentro de campo. Já o Fluminense não parece uma equipe há muito tempo. É um bando em campo, que há meses perde os jogos como rotina sem aparentes consequências. O argumento de não ter comissão técnica mais expressiva por questão de custos se esvaiu por completo, pois no início deste ano a diretoria gastou os tubos em contratações. É hora de mudanças profundas. Chega de inoperância. Estamos envergonhados.