A polêmica medida de dividir os R$ 11 milhões que Flamengo e Fluminense têm direito às cotas de tv pelo Estadual aos outros clubes movimentam as redes sociais nesta segunda-feira. Os sucessivos atos da Ferj que prejudicam a dupla não são mais novidade, mas o repasse da verba de televisão ter de, primeiro, passar pela Federação para, em seguida, cair nos cofres dos clubes. No Campeonato Brasileiro é diferente.
Em post em que critica a Ferj, a Flusócio, grupo político de apoio à gestão Peter Siemsen, lembra que no Brasileirão os valores são depositados diretamente nas contas dos clubes, sem ter de passar pelo crivo da CBF, entidade que organiza a competição.
No último arbitral, ficou decidido que os clubes que participarem de torneios considerados pela Federação como “não oficiais”, receberiam punições, como a não participação dos clubes nos campeonatos de base e no não recebimento integral das cotas de tv.