O Fluminense teve quatro treinadores em 2015, mas na base a política é diferente. Presidente do clube, Peter Siemsen, afirma não ser favorável à troca constante de profissionais e usa Xerém como exemplo a ser seguido pela gestão do futebol profissional.
– Eu gostaria de contar com um treinador só para alguns anos, para um projeto a longo prazo, mas a cultura do futebol brasileiro dificulta muito. Isso se aplica também aos executivos do futebol, mudando a cada um ou dois anos de clube. Acho uma cultura muito ruim. Graças a Deus, na base, mudamos isso. Temos um trabalho a longo prazo, com estabilidade para as pessoas que lá trabalham – afirmou.