ferjO Rio de Janeiro parece ter parado no tempo. Com o rompimento público de Fluminense e Flamengo com a Federação Estadual, muitos acontecimentos desastrosos marcaram a temporada. O primeiro deles foi o Carioca, disputado no início do ano. Com arbitragens suspeitíssimas e exigências que minimizam contratos dos clubes com a empresa que administra o Maracanã, a entidade transformou a competição num “salve-se quem puder”.

Meses depois, a conta veio com dolorosos golpes. Seus maiores aliados, Vasco, Macaé e Madureira, foram rebaixados das Séries B, C e D, respectivamente. Além disso, o outro aliado, embora tenha voltado à elite do futebol nacional, o Botafogo teve um ano longe dos holofotes, disputando a segunda divisão.

 
 
 

As polêmicas não param por aí. Tentando manter a competição estadual nos mesmos moldes, a entidade criou regulamentos que visam punir os clubes que escalarem equipes mistas, por exemplo, para evitar a debandada do foco do Fla e Flu para a Liga Sul-Minas-Rio. As discussões prometem ser mais acirradas no começo de 2016. Para este ano, resta apenas engolir seco os resultados que denigrem ainda mais o trabalho desempenhado pela federação do Rio de Janeiro.


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