Na opinião de Eduardo Baptista, passou a existir uma supervalorização do treinador europeu pós-Mundial do Brasil. O profissional do Fluminense lança um desafio aos comandantes do Velho Continente e aproveita para valorizar os técnicos brasileiros.
– Depois da Copa, criaram que o treinador europeu eram “os caras”. Quero ver eles treinarem aqui no Brasil, com jogo quarta e domingo, sem dinheiro, com pressão, se não ganhar está demitido… Os treinadores estrangeiros que vieram aqui, tiveram dificuldades. Acho que a imagem foi pichada um pouco demais. Não que esteja tudo certo aqui. Temos que melhorar. Tem grandes treinadores, como falar que Telê, Evaristo, ex-jogadores, não eram estudiosos? Lógico que tem boleiro. Mas não posso dizer que o Luxemburgo é boleiro, por exemplo. Ganhou tudo na carreira e não caiu do céu isso. Ele estudou. Essa imagem pós 7 a 1 é exagerada. Nós estudamos – destacou.