Campeão carioca em 1995 no comando do Fluminense, Joel Santana só tem coisas boas a falar a respeito do grupo que tinha em mãos. A conquista, que completa 20 anos na quinta-feira, segundo o técnico, aconteceu porque não havia espaço para vaidades no elenco e cita o ídolo Ézio, barrado do time titular, mas sem lhe criar problemas.
– Naquele time não tinha palhaçada, não tinha jogador aborrecidinho, magoado. Colocar chupetinha. Era lugar de macho, esse time era assim. Ganhou porque era time de macho. E o Ézio era assim. Perdeu a vaga no time (para o Leonardo), mas nunca reclamou – disse.