Ricardo Drubscky ainda não fez um trabalho de grande repercussão num clube, mas ajudou na formação de alguns treinadores. O técnico do Fluminense refuta uma “Escola Drubscky de formação”, embora confesse participação na carreira de alguns profissionais.
– Não é minha escola, é escola da CBF. O Enderson Moreira é um caso à parte, porque ele foi meu atleta nas categorias de base. Depois foi me acompanhando, é praticamente um irmão mais novo. Tenho um carinho especial. Ney Franco, Marquinhos Santos… foram muitos. Tive como alunos o Doriva, Branco, Wellerson, ex-Fluminense, Roque Júnior… Os treinadores brasileiros estão no caminho do aprendizado, estão buscando. Bato muito nessa tecla da capacitação – falou.